Desde o início de novembro, novas regras para o PIX estão em vigor, trazendo mais segurança para os consumidores. A medida inclui limites para transações realizadas por dispositivos não cadastrados e um sistema de monitoramento que promete identificar atividades suspeitas. No entanto, muitos brasileiros ainda têm dúvidas sobre essas mudanças.
“É importante que o consumidor esteja informado para evitar problemas ao utilizar o PIX. Essas alterações foram pensadas para proteger os usuários contra fraudes, mas exigem atenção”, alerta Thiago Amaral Santos, sócio do Barcellos Tucunduva Advogados, especialista em meios de pagamentos e fintechs. Ele é o convidado do Consumo em Pauta dessa semana.
Uma das mudanças mais relevantes é o limite imposto às transações realizadas por dispositivos não cadastrados. Agora, porém, para estes, cada transação está limitada a R$ 200, e o limite diário não pode ultrapassar R$ 1.000. “Essa regra tem como objetivo dificultar golpes, especialmente os que envolvem dispositivos roubados ou clonados. É uma proteção adicional para o consumidor”, explica Thiago.
Essas limitações, portanto, são automáticas e estão ativas em qualquer conta PIX. Para ampliar os valores, o consumidor precisa cadastrar previamente seu dispositivo junto à instituição financeira.
Para saber mais detalhes sobre o que muda com as novas regras do PIX, não perca o programa que vai ao ar de segunda a sexta, às 17h.
O programa Consumo em Pauta é apresentado pela jornalista Angela Crespo todas as segundas, às 17h, com reapresentações diárias em mesmo horário e, aos finais de semana, às 14h, na Rádio Mega Brasil Online.
O programa também é disponibilizado, simultaneamente com a exibição de estreia, no Spotify, e em imagens, na TV Mega Brasil.